quarta-feira, 9 de novembro de 2016

A prova dos "fraquinhos"




6.novembro.2016
Dia da Maratona do Porto,, também dia da Family Race, prova de 15K
Teresinha, Leninha e Mike, iriam participar nesta prova, a chamada prova dos "fraquinhos" para quem ainda não tem pedalada para aguentar os 42 kms da maratona.
A equipa arrancou de casa, bem cedo e aparcamos na Vilarinha.
Foi descer até ao Queimódromo e, aí mesmo tiramos a foto da praxe,


                                            Os "fraquinhos" com os homens da maratona

Corremos com a camisola da Marmedsa pois foi a empresa que nos inscreveu nesta prova.
Descemos até á Anémona e iniciamos o aquecimento.
Fomos para a caixa de partida, a última depois da "C" da maratona.
Desejamos felicidades aos nosso heróis que iam correr a maratona com bjs e abraços e, lá foram eles para a frente.
É dado o tiro de partida até passarmos a linha de partida demoramos 3 minutos tantos eram ao atletas da maratona.
Rotunda do Castelo do Queijo e estamos na Avenida da Boavista.
O transito era intenso e lento pois estávamos a "apanhar" com o grupo mais lento da maratona que , obviamente, ia a ritmo baixo.
Difícil a ultrapassagem que até nos levou para "galgar" pelo passeio.
Vilarinha, (ligeira subida), estrada da Circunvalação e viramos á direita para Matosinhos.
Nessa Avenida de duas vias, já os primeiros vinham para cima a todo o gás.
Bem olho par essa via e só consigo ver o Silvério a grande velocidade e que o cumprimento com um grito.
Viramos, subida e estamos de novo na estrada da Circunvalação.
Corria a pensar no Aquiles direito mas, até á data, ele ainda não tinha "berrado".
Siga.
Anémona e viramos para Matosinhos.
O transito continuava intenso.
Continuavamos a ultrapassar os mais lentos da maratona e , entre eles, muitos eram estrangeiros, notava-se bem.
Continuo a olhar para a minha esquerda (para os que já voltavam) e não consigo ver o nem Pedrinho, nem Diogo nem o Rui.
Passamos a Ponte móvel (por baixo) e continuamos até á Sepsa.
Aí, voltamos.
Ia a um ritmo confortável, notava bem que não ia a fazer grande tempo mas, o importante era fazer a prova sem dores no pé.
Porto de Leixões á nossa direita e siga.
Lá ao fundo voltar á esquerda e já estamos na Anémona.
Aí, muita gente nos passeios a ver-nos passar com incentivos.
Bom, vou confessar uma "habilidade" que fiz.
Como bom português que sou, lembrei-me da tal acima referida "habilidade".
Ora, aí vai:
Da Anémoma até á rotunda do Castelo do Queijo, fiz á prova á boleia.
É verdade.
Nas provas temos sempre motas no nosso meio com o condutor e um fotógrafo para tirar fotos.
No início da Anémona tenho ao meu lado a tal mota.
Como estava muito "transito", ele não conseguia "furar" pelo meio dos atletas para avançar.
Ora, fez toda aquela marginal (aí uns 400 metros) a meu lado.
E, do que se lembrou este xiquinho-esperto?
Coloquei a minha mão na mota, agarrei uma fivela e fui á "boleia" aqueles metros todos.
Sem esforço.
Só ria para mim e pensava "és mesmo portuga,....... és mesmo portuga"
Chegados á rotunda do Castelo do Queijo, o espaço era maior e, ela lá arrancou e , lá tive que deixar a "boleia".
Aí, nós, os fraquinhos da Family Race íamos pela Avenida da Boavista e os da Maratona pela Avenida Brasil.
Bem olhei para a Avenida Brasil e só pensava como adorava ir com eles.
Pois é, mas adorar não chega, é preciso ter perninhas, não é?
Subir a Av. Boavista, no parque da cidade, retornar e estamos a descer novamente para Castelo do Queijo.
Aí (e não só) a Teresinha incentivou-me a acelerar, ainda dei um "cheirinho" (era a descer) mas, não era o suficiente para a acompanhar.
Edifício transparente, direita para a estrada da circunvalação, entramos no Queimódromo e estamos na meta.
Levantamos a medalha, saco final e bebi de uma só vez a bebida isotónica.
Fomos alongar, Leninha chega e vamos para o carro.
Tivemos pena de não termos podido ficar para esperar pelos nossos heróis da maratona mas tínhamos um almoço familiar de anos de casados dos meus "segundos" pais e tinhamos de estar presentes.
Um ventinho frio passa pelo nossos corpo que nos arrefece.
Chegamos á Vilarinha, mudamos de roupa e, enquanto nós íamos embora, Leninha voltava para a meta para esperar pelo Diogo, Pedrinho e Rui.
De salientar que Leninha fez esta prova com mazelas de uma queda que deu a semana passada.
Enfim,...... ossos do ofício, não é?
A prova em fotos:


                                                 Teresinha e Mike na reta da meta


                                                 Leninha termina a sua prova

Terminaram a prova 2531 atletas
Teresinha, tempo de 01:28:27, lugar 1439 da geral e, seu escalão (F35), lugar 211 em 610
Mike, tempo de 01.28:27, lugar 1440 da geral e, no seu escalão (M35), lugar 825 em 1211
Leninha, tempo de 01:34:05, lugar 1857 da geral e, no seu escalão (F35), lugar 355  em 610
A prova foi ganha em masculinos por Hélder Santos com 00:45:49 e em femininos por Daniela Cunha em 00:54:13
Bjs e abraços para todos
MIKE
2016.novembro











Os homens da maratona



Não.
Não me estou a referir ao filme de 1976 "O Homem da Maratona" de John Schlesingler que tem no principal papel Dustin Hoffman.
Não.
Estou a referir-me a grandes atletas, lídimos representantes da equipa HAPPYRUN que no domingo último, dia 6 de novembro de 2016, em termos desportivos, escreveram uma das páginas mais brilhantes e marcantes das suas vidas.
É verdade.
Dioguinho e Pedrinho participaram na maratona do Porto.
Participaram e, terminaram.
Sim, para terminar uma maratona (são só 42 kilómetros!!!), há duas exigências cruciais: a física e a psicológica.
Sem as duas a "carburarem" em pleno, não é possível.
Pois bem.
Na  nossa equipa HAPPYRUN passamos a ter dois "monstros" sagrados, exemplo para todos nós.
São o nosso orgulho e, perdoem-me a sinceridade, a "inveja" tomou conta de mim :)
É feio ter "inveja"?
É.
Mas, eu tenho e,................ muita.
Como a anular?
É fácil.
Em dezembro deste ano já me vou inscrever para a Maratona de 2017 que será a 5 de novembro. aqui na nossa cidade do Porto.
Tenho de afastar as lesões e me preparar.
Tenho de conseguir.
Tenho de passar para o "quadro de honra".
Bem, logo pela manhã nos encontramos (de madrugada !) para nos dirigir-mos para o "local do crime".
Os "fraquinhos" (Teresinha, Leninha e Mike) preparados para a Family Race (15 escasso kms) e, os homens (com H grande como dizia o outro), preparados para a maratona (Pedrinho, Diogo e Rui).
Mas, como "dos fracos não reza a história", esta crónica será exclusiva dos homens da maratona.
Estacionamos o bote na Vilarinha  e descemos até á Anémona.
Abraços e beijinhos de despedida e, lá foram os  nossos heróis para a caixa B da maratona.
Céu limpo e 11 graus de temperatura.
A partir daqui não fazia sentido ser eu a continuar esta crónica.
Vai daí, solicitei que fossem eles, os heróis, a relatarem a sua prova.
Comecemos pelo mais jovem.


Aqui vai ó relato do Diogo:

6 de novembro, eis que chegava o grande dia. Muito pouco treino e uma contratura na coxa não anteviam uma grande prova.
Alvorada pelas 06H30, pequeno almoço forte e reunião com o gang HappyRun no local do costume, com partida agendada para as 07H35.
Carro estacionado, era altura dos últimos preparativos. os minutos passam à velocidade da luz e o nervosismo não ajuda, continua a aumentar. Ladeado pelo Pedrinho e pelo Rui, ouço o tiro de partida, começava assim a corrida mais importante da minha vida.
Desde o primeiro segundo deixo de ver o Pedro, tal o gás com que partiu. Fiquei apenas na companhia do rui, também a realizar a sua primeira maratona. Nos primeiros kms senti-me bem, subir a avenida da Boavista, virar na Vilarinha, Queimódromo, Porto de Leixões.
Quando voltamos a passar perto do Queimódromo, na rotunda da Anémona, senti o apoio de centenas de pessoas com cartazes de motivação.. No ano anterior estava ali, no mesmo sítio a terminar os 15 kms da Family Race, este ano ainda tinha de correr mais 30 kms, uma vez que quando passávamos nessa zona ainda estávamos nos 12 kms.
Mais á frente, na rotunda seguinte, os corredores de 15 kms viravam á esquerda e os da maratona seguiam para a direita.
Pensei para mim que ali sim, começava a corrida a sério. Avenida Brasil acima, sempre a manter o ritmo de 5,20 m/km.
Sentia-me bem, apesar de por vezes me dar umas picadas no peito que resolvia com uma inspiração pelo nariz ao invés de inspirar sempre pela boca (um bom truque para reduzir também a dor de burro).
O Rui continuava a acompanhar-me, mas insistia para que dispersasse, pois sabia que ele podia dar mais que aquilo. Todos os abastecimentos (a cada 5 kms) foram fundamentais, talvez tenha sido a primeira vez numa corrida que tenha parado completamente para conseguir beber água e isotónico como deve ser e aproveitar para comer tudo o que pudesse, desde laranja, banana, até gel e frutos secos!
Aos 20 km atingíamos a ponte D. Luis, outro dos locais repleto de apoiantes. é incrível o que o calor das pessoas faz rapidamente. Quando as pernas já pesam se não tivermos uma grande força de vontade, paramos. Ali não temos hipótese senão continuar, temos centenas de pessoas a gritar por nós e mesmo não nos conhecendo, admiram o que estamos a fazer. Como não continuar? Lembro-me de já em Gaia ter passado por um insuflável que dizia "Meia Maratona". Pensei: "Meu Deus, quer dizer que ainda me falta outra? Inteira ??. Nunca havia corrido mais de 23 kms, como ia correr mais 19 kms do que o meu próprio recorde?
As pernas começavam a pesar cada vez mais. Cais de Gaia, Afurada, virada, Afurada, Cais de Gaia, 27/28 kms. Os kms teimavam em não passar, ao invés dos restantes participantes que continuavam a ultrapassar-me tal era a minha fadiga. Regressados á Ponte D. Luis sentimos novamente todo aquele apoio.
Já começava a ver o Rui á distância e pensava que era impossível conseguir acompanhá-lo, estava muito bem e ia provavelmente cumprir o objetivo a que nos tínhamos proposto, baixar das 4 horas.
Só rezava por mais um abastecimento e ingerir tudo o que pudesse. Finalmente os 30 kms estavam alcançados. Avisto o Pedrinho na outra faixa, já aos 32 kms a regressar a Matosinhos e abano-lhe a cabeça em tom de sofrimento.
Pareceu-me muito bem o que me deixou ainda mais derriado. Tinha de terminar, desse por onde desse.
A muito custo tento continuar. Chego aos 32 kms e pendo "ok, agora só falta mais uma S. silvestre, tu consegues Diogo, não é agora que vais desistir". Nesse momento ainda estava abaixo dos 5,40m/km, o que me permitia terminar abaixo das 4 horas.
Pois, o problema é que ainda faltavam 10 km, os piores e mais difíceis da minha vida.
As pernas não respondiam, tudo me doía, já ia práticamente em piloto automático.
Deixei de correr pela primeira vez aos 34 kms no túnel da Ribeira, ainda por cima ao som e imagens do Rocky Balboa. Tapei a cara com vergonha para o Rocky não perceber que era eu que ali estava.
Não dava mais., tinha de caminhar uns momentos para recuperar as forças.
Retomei a corrida mais ou menos 30 segundos depois.
Olhava para o relógio e o km 35 não chegava. Nestes momentos a música que me acompanha em todas as corridas faz milagres, distrai imenso e ajuda-me a superar o que ainda falta.
Por volta dos 36 kms caminhei novamente. Dizem que numa maratona, a partir dos 30 kms é quando começamos a vê-los tombar.
Amigos, é mesmo! Cheguei a ver uma atleta deitada no passeio a berrar com dores e caibras.
Apetecia-me fazer exatamente o mesmo, ou entrar numa barraca da Cruz vermelha e pedir para me acordarem só no dia seguinte. Mas, como ia explicar um dia aos meus netos que o avô deles tinha participado pela primeira vez numa maratona e tinha desistido a 6 km do fim?
Impossível!
De vez em quando as forças voltavam e voltava a correr, sempre em piloto automático. Pensei inúmeras vezes que quando terminasse a prova teria de amputar as pernas, porque não as sentia.
Mas, como isso era só ni fim, só tinha de terminar, depois via-se.
Os abastecimentos passaram a ser de 3 em 3 km, penso, porque lembro-me de beber água aos 36 e aos 39/40 kms. Se calhar não foram mas, como devem perceber, já nem estava muito consciente.
Chegado á avenida Brasil sabia que estava na última reta! Aproveitei para caminhar um pouco antes de chegar aos 41 kms para que depois no último, pudesse aproveitar e sorrir para todos os que ali estavam a apoiar e á espera que terminasse. Chegado á rotunda do Castelo do Queijo, ouço "Diogo, Diogo, eu vou contigo". era a minha mãezinha que não queria perder a oportunidade de terminar a maratona comigo. Só dizia "dói-me tudo, dói-me tudo" e só ouvia "és o meu herói", como não ficar motivado com isto?
A subida da rua da Anémona até ao Queimódromo só me tinha custado assim uma vez na queima das Fitas, depois de ingerir uma quantidade grande de álcool. agora, depois de 42 kms? Meu Deus, estava finalmente a terminar. Avanço para a reta final e vejo as 4 horas que já lá vão há 11 minutos mas, mesmo assim termino imensamente orgulhoso de mão dada com a minha mãe no meio de seis giraças cherleerders e com a sensação de dever cumprido.
Para quem não treinou decentemente, tinha uma contratura mal curada e nunca tinha corrido mais de 23 kms, 4 horas e 11 minutos acredoto que não esteja mal. O melhor vem depois, a medalha, a tshirt de finalista, as parabenizações........ como um senhor que já fez 27 maratonas me disse hoje "Diogo, muitos parabéns, desfrute. Acredite, a partir de hoje, passou a ter um novo estatuto.
Sinto-me o maior, esta ninguém ma tira.


Agora a crónica do Pedrinho:

Domingo, 6 de novembro de 2016, o dia tão esperado desde dezembro de 2015, com o DESAFIO proposto: correr a 13ª edição da Maratona do Porto.
Depois de mais de 4 meses de preparação, com mais de 100 treinos, mais de 1250 kms percorridos durante mais de 120 horas, era chegado o grande dia.
Noite anterior dormida á pressa, com muita ansiedade. Despertador preparado para as 06H30 e mas 1 hora antes já estava acordado.
A hora de saída da "sede" dos Happyrun estava marcada para as 07H35 pois a partir das 8 horas o transito estava cortado nas imediações do Parque da Cidade e Quimódromo do Porto.
9 horas - partida e o plano era ir a uma média de 5,20/5,30 min/km mas as pernas queriam ir mais rápido.
Primeiros kms a um ritmo de 5,10 confortável. Já depois dos 10 kms, anexo ao Porto de Leixões, encontro o amigo das corridas Luis de Almeida e seguimos juntos na conversa, na palhaçada e focados no objetivo.
Por cada abastecimento que passo, hidrato-me bem. Chegados á ribeira muita gente a acarinhar-nos e seguimos para Gaia.
No retorno da Afurada, já com mais de 25 kms nas pernas, começo a sentir as primeiras dores nos músculos das pernas. Já a meio da ponte D. Luis, em diração ao freixo, recebo o apoio da Sandra Arribança, com fotografo preparado e tudo. Isto de ser vedeta tem estas regalias. No abastecimento dos 30 kms (na Ponte Dona Maria) páro para beber e comer.
Mando o Luis seguir pois não queria empatar ninguém. Depois de passar o túnel da Ribeira nem com a música do Rocky 4 vou lá, pois aí começa o meu sofrimento, dói virilha, músculos das pernas, dói tudo.
O gajo da marreta apareceu e que marretada ele me deu!
Aos 36 kms, debaixo da Ponte da arrábida, páro e entro na tenda da cruz vermelha. Peço spray paar a virilha e para as pernas.
Sigo até ao antigo Twins e aí tenho que parar a alongar para evitar as caibras.
Até ao Castelo do Queijo é um martírio. Sempre com um olho no relógio, as minhas contas eram simples: chegar antes das 4 horas.
Na Rotunda do Castelo do Queijo aparece a Leninha, acompanha-me um pouco mas digo para ir ter com o Diogo. Ao chegar á rotunda da Anémona, tenho á minha espera a Sandra, outra vez e a Flor Madureira.
Sei que faltavam 400  metros mas o incentivo delas para mim foi gasolina para mim. Cortei a meta num estado lastimável. Para terem uma noção, os primeiros 20 kms foram feitos a uma média de 5,10m/km e os últimos 10 kms a uma média de 6,30m/km.
Pronto. Está feita. Apesar do sofrimento, abaixo das 4 horas, conforme pretendido. Agora descansar que para ano há mais :)



Notável !
Dois depoimentos que nos emocionam.
Perdoem-me mas, só quem corre consegue sentir o que eles sentiram.
Só espero para o ano, ter o prazer de poder estar aqui a escrever a minha crónica da minha primeira maratona.

Agora a prova em imagens.
Aqui vai:

                                      O percurso da Maratona do Porto


                                                    
                                 Diogo e Rui no Porto de Leixões (km 8)



                    Pedrinho, sorridente, na rotunda do Castelo Do Queijo (km 12)


                                      
                                        Pedrinho na mítica ponte D. Luiz (Km 20)



                                      
                                Diogo no último fôlego a cortar a meta com a Leninha



O grande campeão Pedrinho a dois metros da meta




                                   O orgulho não é só deles, também é de todos nós 


Terminaram a maratona 4748 atletas, 4108 homens (87%) e 638 mulheres /(13%)
Por nacionalidade: 3317 Portuguese (70%) e 1429 Estrangeiros (30%)
O ano passado (2015) terminaram 4404
A média do pelotão foi de 04:18:40
Último classificado com o tempo de 06:25:33
Classificações:
- Pedrinho, tempo de 03:58:16 ao ritmo de 00:05:40
lugar 644 no seu escalão (M40) em 1036   atletas
- Diogo, tempo de 04:11:31 ao ritmo de 00:05:59
lugar 486 no seu escalão (M20) em 665 atletas
- Rui Guedes, tempo de 03:58:51 ao ritmo de 00:05:41
lugar 421 no seu escalão (M20) em 665 atletas
Em masculinos venceu a prova o queniano Samuel Mwaniki com 02:11:40
O melhor português foi José Moreira (3º lugar) com 02:16:11
Em femininos venceu  a queniana Loice Kiptoo com 02:29:13
A melhor portuguesa foi Catarina Ribeiro com 02:30:10

Tempos de outros nosso amigos/colegas de treinos da quarta  feira na Maia:
- Serafim Ramos: 03:41:46
- Cristina Gonçalves: 04:43:51
- Pedro Gaio: 03:27:51
- José Sá: 03:28:29
- Mário Soares: 04:27:24
- Maria Ricardo: 04:27:44
- Miguel Fonseca: 04:35:17


Para terminar, uma curiosidade (enviada pela Leninha):
Maratona é o nome de uma corrida realizada na distância oficila de 42,195 km., normalmente em ruas e estradas.
É a única modalidade desportiva que tem origem numa lenda, o seu nome foi instituído como uma homenagem á antiga lenda grega do soldado ateniense Filípedes, um mensageiro do exército de Atenas que teria corrido cerca de 40 km entre o campo de batalha de Maratona até Atenas para anunciar aos cidadãos da cidade a vitória dos exércitos atenienses contra os persas e morrido de exaustão após cumprir a missão.

E pronto.
É tudo.
Bjs e abraços para todos
MIKE
2016.novembro